De Rutilla Mountfort.
Quando menino meus pais mantinham
uma moçoila em nossa casa, por mísero salário, era o que se podia pagar pois se
a mantínhamos era pela necessidade de minha mãe doente, mesmo sendo nossa doméstica
era aceita como que na sua casa, era já da família.
Minha mãe
doente já dormia naquele sábado de friozinho gostoso, aquele frio em que
jogamos uma colcha sobre o corpo, sentado na poltrona e de pernas esticadas a
tomar chocolate quente assistindo TV.
E
esta noite estava assim, eu de um lado e a moça do outro, os pés apoiados na
mesma cadeira e a mesma coberta assistindo a filme de terror. Meus pés sentiam
o medo de hora em hora dos sustos da telinha, meus treze anos de pinto pequeno
ainda um protótipo do que sonharia ser, mas de muita safadeza... Aproveitava os
saltos e acariciava as pernas que acabaram em breve retribuindo o mesmo gesto,
foi quando começou o enredo.
Ela
levantou-se para ir ao banheiro, quando voltou nossos lugares estavam mais
próximos, ela riu-se e aceitou, sentando e ficando no começo em defensiva, pois
minhas mãos iniciaram as carícias cobrindo apenas o lado que estava ao meu
alcance, senti meu pequeno ajudante esticar, esticar a doer, apanhei sua mão
que já segurava e pouse-a sobre ele, senti seu leve tremor, e meu quase desmaio,
minha coragem estava aos limites antes não ido.
Ela
apertava com jeito, sabia que tinha namorado e que já transavam, mas eu não
havia transado com ela, eu nos meus tenros anos queria estar ali presente
naqueles seios grandes de mulher baixinha, pegar de jeito aquela bunda que o
outro pegava, ela começou a falar umas coisas que eu não entendia, resmungava
coisas que me assustavam, puxei-a para baixo do cobertor e sua boca abriu-se e
sob a luz da TV eu vi a sua língua brincar com a cabeça em pequenos círculos e
depois devorá-lo com tamanha força que dei um pulo e um ai. Ficando emudecido
rapidamente pelo comentário de minha mãe sobre que barulho era aquele.
Ela
continuava e dizia o que me pareceu ela dizer:
__Nossa como é parecido com seu
pai.
Quase
bochei ao lembrar meu velho, bravo e... E muito medo, vixi. A louca agora gemia
alto, eu queria fazer ali mesmo na sala, frente à TV, mas lembrou-me que logo
ele, todo poderoso chegaria a casa. Peguei-a pela mão e saímos, eu já nu, e ela,
descalço para não fazer barulho na calçada, meu quarto ficava na mesma
estrutura, mas a porta era para fora, não tinha contato com a casa pelo seu
interior, único pedido meu que foi atendido pelo senhor meu pai.
Não
conseguia me segurar e já ao entrarmos arranquei sua roupa, a empurrei sobre
minha cama e na ânsia fui tolo para cima e ela na maior calma de seu fogoso
tesão disse:
__Vai com calma, para nenhum de
nós se machucar coloca assim devagar, não, pára, é devagar, mexe bem
mansamente, mas não coloca todo só na hora que eu mandar, eu tenho de gozar,
pois ninguém ainda me fez esse presente, faz anos que não sei o que é explodir,
assim mexe, mexe, quando eu mandar mete bronca... Agora moleque filho da puta,
mete forte, me estoura ou eu te dou umas porradas...
Eu
ali nos movimentos, com tesão, medo de papai que ia chegar do trabalho, sendo
ameaçado pela empregada da casa, mamãe ao lado e ela me xingando, e fazendo com
que eu não parasse, que continuasse naquela masturbação corporal...
__Agora moleque vou, vou, vou...
E todo o corpo daquela mulher
contorceu-se, um urro saiu de sua garganta ecoando no meu quarto, nós ali na
luz do luar... Janela e porta escancaradas.
Puxou-me novamente sobre ela e
fazendo aqueles ruídos muitos doidos, parecia querer chupar cana e assoviar,
ela me punha agora deitado e sentava sobre mim sobre o tapete naquele chão
frio, mas na hora eu queria que ela me ensinasse, sabia que sairia com
sabedoria de luxúria daquela noite de sábado, sábado de Aleluia, véspera de
Páscoa. E eu dando meus ovos e uma cenoura a uma boca gulosa e que indicava ser
insaciável.
__Sei que está acostumado a comer
bundinhas dos garotos da sua idade por aí, mas vou fazer você saber mais...
Saiu
do quarto e voltou logo depois com duas vasilhas, com os dedos lambuzados de
manteiga passou em si e disse no meu
ouvido:
__Já ensinei um pouco, quero ver
como se sai, mas ainda não vai ejacular eihm?!
E
lá fui eu, ela de quatro, com aquele botãozinho rosa que ali parecia
assustador, uma melancia aberta, arreganhada, lisa pela lambida de manteiga e
eu coloquei meu maestro na direção, encaixei devagar e não gostei daquilo tudo
liso, tirei, apanhei o pano mais próximo e retirei o excesso da gordura ali
naquela bunda que perdera seu cheiro, coloquei novamente e ela gemeu à passagem
da glande pelo seu círculo, disse que eu era o primeiro a colocar ali naquele
espaço, claro que não acreditei, mas que ‘tinha o direito por ter conseguido
agüentá-la e fazê-la gozar’... Mexi ali na entrada quase milimetricamente e
quando senti que ela relaxava porque eu não tinha enfiado o meu tudo, quando o
músculo amoleceu eu coloquei, de veneta, com força, ainda liso, mas nem tanto,
ela agarrou o travesseiro e mordeu e no seu urro gozou novamente e queria que
eu continuasse a mexer, eu assustado porque aquela dorzinha gostosa vinha e
nada saía, só havia saído líquido de mim uma vez até aquele momento, mas
aquelas dorzinhas vinham várias vezes...Uma dorzinha que subia pelas costas e
me atingia a nuca e o corpo, um amortecimento no pintinho, um amortecimento
gostoso.
Num
repente ela saiu de mim, colocou-me de pé, lavou na vasilha meu pequenino com
água e sabão, secou na toalha e abocanhou vorazmente, eu senti algo sair de
mim, forte, rasgando, na sua boca que me sugava como um bebe suga a uma
chupeta, sem parar, e a dorzinha foi maior que senti esmorecer e quase
desfaleci aos braços da empregada...
__Menino você tinha tudo isso
guardado aí dentro de você? Nossa... Temos que fazer mais se você não contar
para ninguém, será nosso segredo... Sempre quis entrar no banheiro quando você
tomava banho... Amanhã palavra que eu entro.
__Vai mesmo? Vou ficar
esperando...
Ela adormeceu na minha cama,
agarrada em mim, meu pai chegou do trabalho e eu o recolhi, voltei e não
acreditava que ela ainda estava nua, a gostosa empregada que todos na rua
queriam traçar estava ali na minha cama...
Nenhum comentário:
Postar um comentário