quinta-feira, 16 de agosto de 2012

A EMPREGADA NA MINHA CAMA...


                                                                  De Rutilla Mountfort.



           Quando menino meus pais mantinham uma moçoila em nossa casa, por mísero salário, era o que se podia pagar pois se a mantínhamos era pela necessidade de minha mãe doente, mesmo sendo nossa doméstica era aceita como que na sua casa, era já da família.
Minha mãe doente já dormia naquele sábado de friozinho gostoso, aquele frio em que jogamos uma colcha sobre o corpo, sentado na poltrona e de pernas esticadas a tomar chocolate quente assistindo TV.
                E esta noite estava assim, eu de um lado e a moça do outro, os pés apoiados na mesma cadeira e a mesma coberta assistindo a filme de terror. Meus pés sentiam o medo de hora em hora dos sustos da telinha, meus treze anos de pinto pequeno ainda um protótipo do que sonharia ser, mas de muita safadeza... Aproveitava os saltos e acariciava as pernas que acabaram em breve retribuindo o mesmo gesto, foi quando começou o enredo.
                Ela levantou-se para ir ao banheiro, quando voltou nossos lugares estavam mais próximos, ela riu-se e aceitou, sentando e ficando no começo em defensiva, pois minhas mãos iniciaram as carícias cobrindo apenas o lado que estava ao meu alcance, senti meu pequeno ajudante esticar, esticar a doer, apanhei sua mão que já segurava e pouse-a sobre ele, senti seu leve tremor, e meu quase desmaio, minha coragem estava aos limites antes não ido.
                Ela apertava com jeito, sabia que tinha namorado e que já transavam, mas eu não havia transado com ela, eu nos meus tenros anos queria estar ali presente naqueles seios grandes de mulher baixinha, pegar de jeito aquela bunda que o outro pegava, ela começou a falar umas coisas que eu não entendia, resmungava coisas que me assustavam, puxei-a para baixo do cobertor e sua boca abriu-se e sob a luz da TV eu vi a sua língua brincar com a cabeça em pequenos círculos e depois devorá-lo com tamanha força que dei um pulo e um ai. Ficando emudecido rapidamente pelo comentário de minha mãe sobre que barulho era aquele.
                Ela continuava e dizia o que me pareceu ela dizer:
__Nossa como é parecido com seu pai.
                Quase bochei ao lembrar meu velho, bravo e... E muito medo, vixi. A louca agora gemia alto, eu queria fazer ali mesmo na sala, frente à TV, mas lembrou-me que logo ele, todo poderoso chegaria a casa. Peguei-a pela mão e saímos, eu já nu, e ela, descalço para não fazer barulho na calçada, meu quarto ficava na mesma estrutura, mas a porta era para fora, não tinha contato com a casa pelo seu interior, único pedido meu que foi atendido pelo senhor meu pai.
                Não conseguia me segurar e já ao entrarmos arranquei sua roupa, a empurrei sobre minha cama e na ânsia fui tolo para cima e ela na maior calma de seu fogoso tesão disse:
__Vai com calma, para nenhum de nós se machucar coloca assim devagar, não, pára, é devagar, mexe bem mansamente, mas não coloca todo só na hora que eu mandar, eu tenho de gozar, pois ninguém ainda me fez esse presente, faz anos que não sei o que é explodir, assim mexe, mexe, quando eu mandar mete bronca... Agora moleque filho da puta, mete forte, me estoura ou eu te dou umas porradas...
                Eu ali nos movimentos, com tesão, medo de papai que ia chegar do trabalho, sendo ameaçado pela empregada da casa, mamãe ao lado e ela me xingando, e fazendo com que eu não parasse, que continuasse naquela masturbação corporal...
__Agora moleque vou, vou, vou...
E todo o corpo daquela mulher contorceu-se, um urro saiu de sua garganta ecoando no meu quarto, nós ali na luz do luar... Janela e porta escancaradas.
Puxou-me novamente sobre ela e fazendo aqueles ruídos muitos doidos, parecia querer chupar cana e assoviar, ela me punha agora deitado e sentava sobre mim sobre o tapete naquele chão frio, mas na hora eu queria que ela me ensinasse, sabia que sairia com sabedoria de luxúria daquela noite de sábado, sábado de Aleluia, véspera de Páscoa. E eu dando meus ovos e uma cenoura a uma boca gulosa e que indicava ser insaciável.
__Sei que está acostumado a comer bundinhas dos garotos da sua idade por aí, mas vou fazer você saber mais...
                Saiu do quarto e voltou logo depois com duas vasilhas, com os dedos lambuzados de manteiga  passou em si e disse no meu ouvido:
__Já ensinei um pouco, quero ver como se sai, mas ainda não vai ejacular eihm?!
                E lá fui eu, ela de quatro, com aquele botãozinho rosa que ali parecia assustador, uma melancia aberta, arreganhada, lisa pela lambida de manteiga e eu coloquei meu maestro na direção, encaixei devagar e não gostei daquilo tudo liso, tirei, apanhei o pano mais próximo e retirei o excesso da gordura ali naquela bunda que perdera seu cheiro, coloquei novamente e ela gemeu à passagem da glande pelo seu círculo, disse que eu era o primeiro a colocar ali naquele espaço, claro que não acreditei, mas que ‘tinha o direito por ter conseguido agüentá-la e fazê-la gozar’... Mexi ali na entrada quase milimetricamente e quando senti que ela relaxava porque eu não tinha enfiado o meu tudo, quando o músculo amoleceu eu coloquei, de veneta, com força, ainda liso, mas nem tanto, ela agarrou o travesseiro e mordeu e no seu urro gozou novamente e queria que eu continuasse a mexer, eu assustado porque aquela dorzinha gostosa vinha e nada saía, só havia saído líquido de mim uma vez até aquele momento, mas aquelas dorzinhas vinham várias vezes...Uma dorzinha que subia pelas costas e me atingia a nuca e o corpo, um amortecimento no pintinho, um amortecimento gostoso.
                Num repente ela saiu de mim, colocou-me de pé, lavou na vasilha meu pequenino com água e sabão, secou na toalha e abocanhou vorazmente, eu senti algo sair de mim, forte, rasgando, na sua boca que me sugava como um bebe suga a uma chupeta, sem parar, e a dorzinha foi maior que senti esmorecer e quase desfaleci aos braços da empregada...
__Menino você tinha tudo isso guardado aí dentro de você? Nossa... Temos que fazer mais se você não contar para ninguém, será nosso segredo... Sempre quis entrar no banheiro quando você tomava banho... Amanhã palavra que eu entro.
__Vai mesmo? Vou ficar esperando...
Ela adormeceu na minha cama, agarrada em mim, meu pai chegou do trabalho e eu o recolhi, voltei e não acreditava que ela ainda estava nua, a gostosa empregada que todos na rua queriam traçar estava ali na minha cama...

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